Sesc Avenida Paulista

De 24 a 28/8, a artista Carolina Velasquez realizou uma série de performances, instalações e um curso com base no ritual La K’oa, presente na cultura andina.
O que é La K’oa?
La K’oa é um nome de origem aymara que designa um dos mais praticados rituais à deusa Pachamama nas regiões andinas entre Bolívia e Peru. Este ritual tem como objetivo agradecer à natureza pelas colheitas, nossos bens e nossa existência. Se refere à ação da reciprocidade relacionado ao agradecimento como parte do ciclo da colheita, da semeadura, do tempo e da harmonia entre as partes envolvidas, relacionando a natureza da mãe terra com a natureza humana.
Leia a matéria completa:
A artista convida: Renata Alves Ribeiro,
Jobana Moya Rodrigues,
Isabela Martins Hanser,
Coletivo "Cholitas da Babilônia"
Grupo Autóctone "WALY WAYRAS" e
"Casa Arauá"

Imagem por Felipe Lopes

Imagem por Felipe Lopes

Imagem por Felipe Lopes

Imagem por Felipe Lopes
24 a 26/8 – Quarta, quinta e sexta, 19h
Tecnologias e Artes (4º andar)
Por meio da proposição um tempo-espaço ao grupo de artistas, o curso visa promover a reconexão com suas histórias de vida e resgate de aspectos de suas ancestralidades por meio do ato de reconstruir seus corpos e sua face. Também serão abordadas técnicas de costura e os caminhos da matéria para o resgate das manualidades das mulheres e da arte.

Imagem por Felipe Lopes

Imagem por Felipe Lopes
26/8 – Sexta, 15h
Arte I (5º andar)
Provocando reflexões sobre a arte indígena contemporânea, o bate-papo é direcionado a artistas da América Latina e interessados no tema, que queiram discutir este contexto em relação a episteme da arte, a inclusão e resgate de povos ancestrais.
Com:
Carolina Velasquez
Renata Alves Ribeiro
Jobana Moya Rodrigues
Isabela Martins Hanser
Coletivo Cholitas da Babilonia
Grupo Autóctone WALY WAYRAS
e Casa Arauá
Semilla, La Xamana, Kullak e Costura Ancestral

Por Areta Padma

Por Areta Padma

Por Felipe Lopes

Por Areta Padma
27 e 28/8 – Sábado e domingo, às 11h, 14h e 17h
Arte I (5º andar)
Série de performances que dialogam com rituais xamânicos andinos, com a presença de músicos ogãs, o músico xamã andino Juan Cusicanqui.